Capoeira
Cocorinha
É uma esquiva de capoeira na qual
agacha-se o corpo, sem pender para trás, ficando de cócoras. Enquanto uma das
mãos toca o solo lateralmente ajudando a apoiar o corpo, a outra é flexionada
protegendo a face.
Meia-lua
É um golpe que se executa erguendo-se o pé,
empurrando-o para fora e puxando para dentro em forma de uma meia-lua. Quando
chega à frente da outra perna encolhe-se. O alvo do golpe pode variar conforme
a situação.
Bênção
É um golpe de capoeira que visa
acertar do abdômen para cima do adversário, cuja perna de trás da ginga é esticada para frente em linha reta visando empurrar ou
deslocar o adversário e não bater.
Brincando
se aprende!
Capitão
do Mato
Após
os alunos possuir o conhecimento do movimento da “cocorinha” e da “meia lua” o
professor irá coloca-los em prática para melhor fixação do golpe. Baseando-se
em “mãe cola” a brincadeira se inicia com o Capitão do Mato que deverá capturar
os escravos fugitivos, quando forem pegos devem ficar em posição de “cocorinha”
(parados) e só poderão ser descolados com o movimento de “meia lua” realizado
pelo colega. Podemos utilizar variações,
uma delas é, após a “meia lua” vira-se de costas e bate nas mãos do colega
(colado) livrando-o.
Ginga
É a movimentação básica da capoeira,
um conjunto de movimentos que dão à capoeira a falsa aparência de uma dança.
O objetivo da ginga é esconder
a malandragem do capoeira, não oferecer ao oponente um alvo fixo, geralmente
induzindo-o a um ataque e dando ao capoeira a possibilidade de contra-atacar
com eficiência. O termo mandingueiro é popularmente utilizado como
definição de um capoeirista que utiliza a ginga de uma forma eficiente,
induzindo o adversário a cair em uma armadilha.
A boa aplicação da ginga torna o capoeirista imprevisível e
difícil de ser golpeado, seja durante o jogo da capoeira ou em um combate.
Ginga Didática
Distribuir uma corda para
cada aluno, pedir para que deixem espaços entre eles, solicitar a elaboração de
um triangulo com a corda e pedir que se posicionem com os pés na base desse
triangulo.
Orientar os alunos
indicando a sequencia de pés e braços.
1° Perna direita sai da
base e a leva na ponta do triangulo e braço direito no rosto (forma de defesa);
2° Perna esquerda sai da
base e a leva na ponta do triangulo, e braço esquerdo no rosto (forma de
defesa);
E assim alternando.
É importante que esse
primeiro momento não seja realizado ao som da capoeira, pois pode ser
complicado para os alunos conciliar movimento e ritmo. Após essa prática
pode-se então, colocar uma música para que eles comecem a aprender ritmo e
movimento.
Com a ginga treinada pode-se
então acrescentar golpes trabalhados em aula, como a benção, meia lua, armada,
queixada entre outros.
Para um melhor desempenho
da turma é importante que o professor mantenha uma contagem para que eles
saibam o momento de troca de pernas e braços e iniciar um golpe.
Ritmo
Na capoeira há o ritmo
composto por instrumentos e palmas. Com isso, o professor pode ensinar o ritmo
de maneira pedagógica, com musicas de fácil memorização. Por exemplo: Café com (tom mais baixo) pão (tom mais alto) nas
palmas.
Na roda o mestre é quem
comanda a intensidade do jogo com o ritmo da musica que pode variar de alto,
baixo, fraco, forte.
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